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Com a presença maciça de presidentes das subseções de todo o
estado, a OAB Minas realizou o Colégio de Presidentes, em Belo Horizonte, no
sábado (25/8). O encontro liderado pelo presidente da seccional mineira,
Antônio Fabrício Gonçalves, discutiu a pauta demandas apresentadas pelos
representantes das OABs locais.
Antônio Fabrício destacou a importância da união da classe
na busca de melhorias e valorização de toda a advocacia no estado. O
coordenador do colégio, presidente da subseção de Uberaba, Flávio Vicente
Macedo Ribeiro, disse que o debate proposto fortalece a instituição e os
advogados.
Para Vicente Flávio, em meio a 237 subseções Uberaba ter
sido escolhida como coordenadora do Colégio de Presidentes já demonstra uma
valorização por parte da diretoria estadual. “Essa aproximação de Uberaba com a
capital nos traz as oportunidades que não teríamos se estivéssemos distantes. Quem
está mais ligado à Capital naturalmente tem conhecimento das novidades em primeiro
lugar’, explica o presidente.
Os pontos principais abordados no encontro foram o Cejusc;
dativos; renegociações anuidades e redução da inadimplência; questões
administrativas; relacionamento com a Justiça mineira; remuneração dos fiscais
presentes nos exames da OAB; aviltamento de honorários entre outros.
Vicente Flávio afirma ainda que o Colégio de Presidentes
teve uma inversão. “No passado os diretores do Sistema OAB expunham todos os
fatos aos presidentes que não tinham voz. De Juiz de Fora para cá, de forma
muito democrática, a diretoria entendeu por inverter isso. Agora os presidentes
levam as demandas para o Colégio de Presidentes antes do evento, buscamos cada
responsável pelas demandas que vai até a reunião e justifica suas razões em
forma de sustentação oral e o encaminhamento é providenciado. O ganho com isso
é muito grande e é muito esclarecedor porque nivelam-se as informações das 237
subseções. Se antes o Colégio de Presidentes ficava um dia inteiro para
resolver dois ou três temas, agora em uma manhã damos andamento em 20 temas da
pauta”, pontuou o coordenador do Colégio de Presidentes.