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Correição Ordinária discute problemas da Comarca de Uberaba

Publicado pela assessoria de comunicação em 21/01/2015

Aconteceu na tarde de hoje, 21, no salão do Tribunal do Júri do Fórum Melo Viana, a Audiência de Instalação da Correição Ordinária Geral de 2014, da qual participaram magistrados e servidores do Judiciário da Comarca de Uberaba, oficiais dos serviços notariais e de registro, representantes do Ministério Público, 14ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, advogados e interessados em geral.

Na audiência foram recebidas denúncias, reclamações e sugestões, especificamente a respeito da execução dos serviços do foro judicial, dos Juizados Especiais, dos serviços notariais e de registro, dos serviços da justiça de paz, da polícia judiciária e dos presídios da Comarca, que foram repassadas ao diretor do Foro da Comarca de Uberaba, Fabiano Rubinger de Queiroz.

Durante a Correição, o presidente da OAB/Uberaba, Vicente Flávio Macedo Ribeiro informou que assim que a entidade recebe as reclamações e sugestões dos advogados ela entra em contato diretamente com os prestadores dos serviços, até mesmo os juízes, o que demonstra a integração da família forense para resolver questões ligadas às atividades. “Sabemos que o número de processos judiciais vem aumentado muito para uma estrutura que deixa a desejar. Nessa linha, ressaltamos a importância da Correição Ordinária para que estas questões sejam resolvidas”, ressaltou Vicente Flávio.

O diretor do Foro da Comarca de Uberaba , Fabiano Rubinger de Queiroz explicou que a Correição Ordinária é importante para a reflexão dos trabalhos judiciais e extra-judiciais. “É o início dos trabalhos de fiscalização dos serviços notariais e de registro dos cartórios e uma oportunidade de também apresentar críticas, reclamações e sugestões”, disse Rubinger.

De acordo com o diretor do Foro, tudo o que foi recebido durante a Correição será analisado. “Já temos um calendário para irmos aos cartórios notários e aos de registro e qualquer reclamação que for consistente terá um encaminhamento e uma sequência que a legislação prevê”, finalizou o juiz Fabiano Rubinger de Queiroz.